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Primeiro era o silêncio. Depois fez-se luz. Mais tarde o mar abriu-se e Roma ardeu. As coisas precipitaram-se quando alguém inventou o clip. Mataram o pacifista e o próprio rei morreu. Um pouco mais tarde aparece o Teatro da Palmilha Dentada. Isto resumidamente.

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olha os namorados, primos e casados...

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Palmilha fora de portas
No LUGAR da Palmilha Dentada
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Estreado em 2010, este foi o espectáculo que a Palmilha Dentada mais vezes representou.Quase um clássico.

 

"É um cliché. Mas no fundo tudo é sempre um cliché. Ou vai ser. E a esperança é essa: criar um cliché novo. A primeira vez que alguém escorregou numa casca de banana foi algo surpreendente, nunca visto, depois tornou-se normal, depois banal, foi cliché e agora é um clássico. Eu gosto de clássicos, dá sempre um ar de erudição a citação de um clássico. Citar um cliché é mau gosto, se for um clássico é de bom-tom. Temos sempre de esperar que o cliché se torne um clássico. E seja bom–tom." (in Gene do Corvo - um outro espectáculo de que falávamos de outras coisas, mas que até podia ser a falar deste espectáculo)

E para que o Guardião se torne um clássico de bom-tom, termina-se um ciclo. E nada melhor para encerrar um ciclo do que despedirmo-nos de algo do passado. Depois de 4 temporadas no grande Porto, 15 anos a circular por todo o continente e ilhas, vamos enterrar este espetáculo.

 

Esta é a última possibilidade de ver o texto, encenação e desenho de luz do Ricardo Alves, a interpretação do Ivo Bastos , a música do Rodrigo Santos e as marionetas da Sandra Neves".

Encerrar um ciclo para começar outro, porque realmente adoramos inventar histórias para vos contar.

Informação e reservas 910 698 693 ou palmilhadentadagmail.com

ACOLHIMENTO

Dueto Duelo_cartaz_Porto.jpg

7 e 8 de março às 19h30

Ricardo Vaz Trindade

maiores de 16 anos

 

"Dueto Duelo é um espetáculo musical sobre um casal em rutura. À mesa do restaurante de sempre, Teresa e Tiago relembram uma vida em comum, feita de memórias felizes, mas também de rotinas, filhos, ciúmes, traições, mal-entendidos e perdas de intimidade e de autonomia, que se foram sobrepondo em múltiplas camadas de ressentimento. A sua narrativa é o espelho de um fenómeno cada vez mais aparente: o fim do "felizes para sempre", num mundo onde o ideal de amor romântico cede ao hiperindividualismo, aos estímulos e às possibilidades da sociedade global, desafiando o modelo tradicional de relação-para-toda-a-vida. Dueto Duelo é um conto contemporâneo que convida à reflexão sobre os laços românticos nos nossos dias, as profundas transformações das relações modernas e as novas dinâmicas da conjugalidade, através de canções originais sobre as dores do (des)amor – um território de disputa onde é mais fácil sentir do que dizer. É um trabalho sobre o espírito do tempo e como nele nos perdemos e reencontramos nas misteriosas veredas dos afetos."

 

Um espectáculo de Ricardo Vaz Trindade 

Com Rita Brütt, Ricardo Vaz Trindade e Mariana Rebelo

Música ao vivo com Vasco Pimentel, Miguel Sobrado Curado e Francisco Nogueira

 

Informações e marcações: duetoduelo.producao@gmail.com

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